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El mulato Taguada contra don Javier de la Rosa

El mulato Tagua contra D. Javier de la Rosa fue un duelo épico o payas payadas, que se celebró en San Vicente de Tagua Tagua, Chile en 1830. Esta reunión o "partido" que durol alrededor de ochenta horas, dependiendo de la tradición y escribió la mayor parte de los versos cantados. La importancia de este partido fueron las diferencias étnicas y sociales de los dos competidores que Tagua Mulato (nombre y fecha de nacimiento desconocida) representó a los oprimidos y el propietario de Javier de la Rosa de la república dominante del grupo este. Descripción Tagua enfrentan mulato, Maudino, apodado "El hombre que vivió su arte popular Invencible, y don Javier de la Rosa, el Sr. Laird Copequén, nunca como la guitarra, el cantante y filósofo y astrónomo superar. En representación de los grandes terratenientes de Chile: La figura principal contra el Peón. Don Javier de la Rosa, la cantante ricos y Tahuya (o tagua), que se está convirtiendo en la personificación de l

Poncho

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Poncho O Poncho (do quechua: punchu ) é uma vestimenta tradicional da América do Sul. O gaúcho do meio rural usa-o para proteção do frio e do vento, por sobre a vestimenta usual, sendo feito em teares com lã de ovelha. Nas cidades ainda se pode vê-lo em dias frios como sobretudo. Ainda serve como cobertor improvisado. Na América andina é feito de lã de lhama, alpaca ou vicunha. Comercialmente, por vezes são feitos com fibras sintéticas. Consiste basicamente em um tecido de aproximadamente 3,5 x 2,5 metros com uma abertura no centro, para ser passada pela cabeça e apoiado nos ombros. É imprescindível que seja quente, ou tenha pouca permeabilidade à água, conforme o uso a que se destina. No Exército Brasileiro, o poncho é confeccionado de material sintétco, para abrigar o militar da chuva. Os ciclistas hoje em dia usam um poncho de material impermeavel. Com o mesmo formato, mas de tecido mais leve, muitas vezes de seda, com finalidade de menor abrigo e maior estilo, há o pala,

El CHAMAMÉ

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A principios del siglo XIX trajo una nueva danza, iniciadas por las parejas que bailaron el vals, la polca, mazurca y el chotis. Independiente, los elementos y novedades culturales nos llegan directamente de PARIS, pues se invierte el trayecto que se mantuvo durante el virreinato (LIMA –SANTIAGO DE CHILE-provincias argentinas). Para esto viene el vals nuevo en 1804-1805, aproximadamente un baile. Innovado, que une la pareja, que baila suelto, con el enfoque de giros rápidas.A causado cierto rechazo, el mundo fue aceptada de inmediato. La polca , otra danza del ciclo de pareja enlazada, nació en BOHEMIA (en la Vieja Alemania) en 1830. Su nombre deriva de la palabra checa “pulka”, que significa “mitad “,es decir “medio paso” o “sobrepaso”que se da al bailar. En 1840 un maestro de danza de Praga la lleva a los salones parisienes , donde es aderezada , difundiéndose luego al resto de Europa y a América.

Chacarera Do Tempo

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Ângelo Franco É um potro que bate patas sobre os tambores da terra Feito quem declara guerra ao que chamamos presente É o que transforma em ausente o que nos parecia eterno É o verão que vira inverno no infindo ciclo da gente É chacarera truncada Que o tempo canta pra nós Sempre na mesma batida Fazendo a vida mudar de voz Quem baila essa chacarera Não pode "froxá o garrão" Hay que firma o puchero Batendo o legüero do coração É o pranto que sai dos olhos, evapora e vira riso É a ilusão de um sorriso se transformando em saudade Não existe identidade na dinâmica da vida Pois pode ser desmentida qualquer pretensa verdade Quem vive vai rumo ao nada mas pode passar por tudo Se sabe apenas que o mundo não tem começo nem fim A história também é assim, andando sempre pra frente E é só contar diferente pra que o Não nos diga Sim

Payada

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"La payada o payda es una arte tradicional en la cultura sudamerica."  Os payadores do sul do Brasil,Uruguay e da Argentina,ou paya no Chile,surgiu da cultura híspânica,que teve sua fama no Cone Sul da América,no qual uma pessoa improvisa falas em rimas,cantadas acompanhadas por uma guitarra.Quando a payada é em dupla no qual um payador tende a responder uma pergunta outro payador é conhecido como trova. É um verso arte relacionados com base na trova repetiviva cubana.Essa "discução dialética",é usada em varias culturas,como na cultura:muçulmana,grega e romana. A payada na Argentina e Uruguay Com o surgimento desta arte pelo Rio da Plata,pela obra de Bartolomé Hidalgo nasceu em montevidéu em 1788,contasse ser o primeiro poeta gaucho.No dia de seu aniversário24 de agosto por uma lei no Uruguai é o "Dia do Payador",já na Argentina é no dia 23 de julho o "Dia do Payador"Em homenagem a famosa payada entre Juan Nava y Gabino Ezeiza em 1884 em

O Cantar Que Nos Hermana

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O Cantar Que Nos Hermana Shana Muller Milonga se canta com garra E ânsia de pátria no peito Juntando verso e guitarra Entrelaçados com tentos É o canto de liberdade No vôo de um passarinho E o berro do touro no pasto É o rastro do meu caminho Se ponteada ou mais largada Rio-grandense ou castelhana Na pampa rompe fronteiras É o cantar que nos hermana A milonga invida a mágoa Do santo e do pecador Até o mais louco se acalma Pra escutar um payador Feito o vento no alambrado Seu assovio se prolonga Quem tem a alma campeira Guarda nela uma milonga Se ponteada... Desta vertente divina Brota uma voz que ressonga O chão sul-americano É um manancial de milongas São três raças hermanadas Comungando um só destino A pampa é nossa bandeira E a milonga o nosso hino A pampa é nossa bandeira E a milonga o nosso hino. Se ponteada...

Pampa

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Pampa Joca Martins , Cesar Oliveira e Leonel Gomez A Pampa é um país com três bandeiras e um homem que mateia concentrado, seus olhos correm por sobre as fronteiras que o fazem tão unido e separado! A Pampa é um lugar que se transcende, fronteiras são impostas pelas guerras; "y el gaúcho", com certeza, não entende três nomes, três brasões pra mesma terra! O campo a se estender, imenso e plano, alarga o horizonte "mas allá"... Talvez seja por isso que o pampeano enxerga além... De onde está! Assim é o povo fronteiro, tropa, cavalo e tropeiro vão na mesma vez... Pátria e querência na estampa, somos um só nesta pampa, mas se contam três... Por que se contam três? Meu verso vem de Jaime e Aureliano, de Rillo e Retamozo um céu azul! Sou Bento e Tiaraju, heróis pampeanos da forja desse Rio Grande do Sul! A voz vem de Cafrune e canta assim, a rima de Lugones, minha sina, e a fibra de Jose de San Martín; a História é quem me inscreve na Arge

REPÚBLICA JULIANA

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REPÚBLICA JULIANA (É chamada de" Juliana"devido ao mês que foi proclamada) O nome "Juliana" refere-se ao mês da proclamação. República Juliana,ou República Catarinense,foi estado republicano proclamado em Santa Catarina, em 24/07 /1839, e durou até 15 de novembro.Foi uma continuação da Revolução Farroupilha,que começou na província do Rio Grande do Sul, onde foi proclamada a República Rio-Grandense. A República Juliana,foi proclamada por Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi, formando uma união entre o vizinho de fronteira, porém, sem poder de expandir pela província de Santa Catarina,se conseguir a Ilha de Nossa Senhora do Desterro,sede do Império,em novembro-quadro meses depois de ser fundada,tomaram condições para que o Império voltasea Laguna,sede do governo republicano.Em Lages teve à revolução,mas foi no inicio de 1840. A PREPARAÇÃO A Marinha Imperial Brasileira fiscalizava os meios de comunicação farrapa:Lagoa dos Patos em Porto Alegre,Pelotas e Rio Grande en

Retrato De Pampa E Invernada

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Retrato De Pampa E Invernada Cesar Oliveira & Rogério Melo Destapo a imagem do pago Sempre que estendo uma tropa Num corredor aramado Destes que cortam rincões A casco, marco as razões... Que povoam o campo aberto Quando aparto o que é certo Das mentirosas visões Na riqueza do meu mundo De espora, poncho e arreio Sei o que um pingo de freio Pode ou não pode fazer Do amor de um bem querer Faço munício pra vida Num mate depois da lida Nas cismas do entardecer Refrão: Da invernada do lagoão Até o potreiro "das casa" Pouco mais de meia quadra De várzea, trevo e coxilha Grama buena, de forquilha Nativa das sesmarias E um ventito que arrepia O pêlo da minha tordilha Dos laços que vertem braças E abraçam as aspas e mãos A firmeza no garrão E a certeza no serviço E talvez seja por isso Que a pampa ande estampada Num retrato de invernada Na rudez do meu ofício Num fundão de fim de mundo Bordado a cova de touro O trabalho enruga o couro Na volta braba do dia O berro da gadaria Re

Dicionário Guarany

A Aaru: espécie de bolo preparado com um tatu moqueado, triturado em pilão e misturado com farinha de mandioca. Abá (avá - auá - ava - aba): homem, gente, pessoa, ser humano, índio. Ababá: tribo indígena tupi-guarani que habitava as cabeceiras do rio Corumbiara (MT). Abacataia: peixe de água salgada, parecido com o peixe-galo. Abaçaí: perseguidor de índios, espírito maligno que perseguia e enlouquecia os índios. Abaetê: pessoa boa, pessoa de palavra, pessoa honrada. Abaetetuba: lugar cheio de gente boa. Abaité: gente ruim, repulsiva, estranha. Abanheém: (awañene) língua de gente, a língua que as pessoas falam. Abaquar: senhor (chefe)do vôo, homem que voa. Abaré: (aba - ré - rê - abaruna)amigo. Abaruna: (abuna)amigo de roupa preta, padre de batina preta. Abati: milho, cabelos dourados, louro. Acag: cabeça. Acará: (acaraú) garça, ave branca. Acaraú: acaraí, acará, rio das garças. Diz-se que a grafia com a letra u , com o som de i fechado, vem dos colonizadores franceses, que os portugue