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Mostrando postagens de 2009

OS "BICHOS"DA PAMPA

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" não plantem arvores na pampa os aninais e a natureza agradecem" Graxaim Também conhecido como sorro campeiro( Pseudalopex gymnocercus) é um mamifero carnívoro da familia canídeos,a achodo os campos do Sul,no Paraguay,Norte argentino e no Uruguay(conhecido como zorro de la Pampas) . Também são conhecidos pelos nomes de graxaim-do-campo , guaraxaim e sorro .Ch egam a medir 1 metro de comprimento,sua pele é cinza amarelada,e a cabeça marrom ferrugíneo,orelhas compridas e focinho afiado.Sai a noite,tento uma vida solitária só se encontram nas épocas de reprodução.Se casado escondesse em buracos de tatu e chega a se fingir de morto.Não deve ser confundido com uma raposa, animal do qual é um parente próximo Está em extinção no estado do Paraná,pela caça de sua fonte de alimento,a destruição da mata nativa,a agricultura como:soja e pinus,chegam até a morrer de fome e o gado solto pelo campo destruindo o seu habitat. Em Santa Catarina ,não existem muitos estudos,por não s

Martín Fierro

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Duas fotos a mesma historia:

Juan Manuel de Rosas

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Juan Manuel José Domingo Ortiz de Rozas y López de Osornio. Militar e político argentino . Foi governador da Província Com muito jovem enfrentou a segunda das chamadas invasões inglesas .Logo após, foi para o campo e se converteu em um grande proprietário de gado no Pampa , organizando em sua estância um exército pessoal para combater os índios . Em 1828 , ao ser derrubado o governador de Buenos Aires, Dorrego, posteriormente executado pelos unitaristas , Rosas encabeçou um levante popular que triunfou em Buenos Aires e no resto do litoral, enquanto que as províncias do interior permaneciam no campo unitarista. Depois de ter capturado o general unitário Paz, o interior foi reconquistado e a Argentina voltou à unidade sob a égide de Rosas, López e Quiroga. Primeiro governo Governador de Buenos Aires (1829-1832), renunciou por não lhe serem concedidos poderes absolutos, deixando o posto com um homem de sua confiança, Balcarce (que logo o trairia). Mesmo assim, Rosas
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ORIGEM DOS NOMES

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Rio Grande do Sul : primeiramente conhecido como Rio Grande de São Pedro. A Barra do Rio Grande de São Pedro, foi um ponto geográfico estratégico para a fixação do domínio lusitano no sul do país. Local ideal para que lá se instalasse um reduto militar com acesso marítimo ao interior pelo canal Rio Grande que liga a lagoa dos Patos ao oceano. Argentina : derivado do latim “argentum”, que significa “prata”. Os primeiros exploradores e comerciantes espanhóis e portugueses usaram a região do “Rio de la Plata” ( Rio da Prata ) para transportar prata e outros tesouros provenientes do Peru . As terras em torno da foz do Rio da Prata acabaram ficando conhecidas como Argentina, “terra da prata”. Uruguai : do rio Uruguai (o nome oficial do país é “República Oriental do Uruguai”, com “oriental” representando a posição do território em relação ao rio). A palavra “uruguai” deve derivar das palavras guaranis “urugua”, que significa “caranguejos”, e "i", que significa "rio" ou &
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BOINA

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Boina é um subtipo do boné, geralmente feito de lã e sem aba, e que surgiu em razão de os combatentes de blindados não se sentirem bem com uso de gorros ao efetuarem a manutenção das máquinas. No Rio Grande do Sul, a boina muitas vezes substitui o chapéu do gaúcho. É também esta na  moda principalmente utilizado pelas mulheres. Ela adapta-se à volta da cabeça, muitas vezes é puxada para um dos lados, e a sua coroa mole pode ser formatada de uma série de maneiras. As boinas eram originalmente usadas pelos camponeses do País Basco. Hoje em dia são geralalmente feitas de feltro ou de fibras acrílicas. Origem da boina militar: Os escoceses e bascos estão na origem das boinas militares, embora o "tam-o'-shanter" (o chapéu ajustável, de tecido macio, usado pelos escoceses), para alguns autores, não seja considerada uma boina, já a "basca" não oferece dúvidas. Os Caçadores Alpinos franceses foram, em 1889, a primeira força militar a usar uma boina, de cor azul esc

Milonga Das Tres Bandeiras

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Milonga Das Tres Bandeiras Luiz Marenco Vieja milonga pampeana hija de llanos y vientos, chiruza de cuatro alientos de la tierra americana; Vieja milonga paisana de los montes y praderas, tus mensajes galponeras trenzaran en la oración al pié del mismo fogón los gauchos de tres banderas. Brasileño y oriental, Rio-grandense y argentino, piedras del mismo mamino, aguas del mismo caudal, hicieran, de tu señal, himnos de patria y clarin, hasta el mas hondo confin, de Osório-Artigas-Belgramo, Madariaga y San Martín! A tu conjuro peliaran, vieja milonga machaza los centauros de mi raza que al más allá se marcharan y las hembras te besaran con cariño y con amor cuando en la guitarra flor, enriedada en el cordeje, fuiste un llamado salvaje al corazón del cantor! Milonga - poncho y facón, calandria pampa y lucero, grito machazo del tero, calor de hogar y fogón, milonga del redomón, llevando pátria en las ancas, milonga de las potrancas milonga de las congojas milonga divizas rojas, milonga di

Sepé Tiaraju

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Sepé Tiaraju (Reprodução de São Luíz Gonzaga, em data desconhecida — São Gabriel,7 de fevereiro de 1756) era um índio guerreiro guarani, considerado um santo popular gaucho e declarado "herói guarani missioneiro rio-grandense" pela Lei nº 12.366. Nasceu em um aldeamentos jesuíta dos Sete Povos das Missões, foi batizado com o nome latino cristão de Joseph . Bom combatente e estrategista, tornou-se líder das milícias indígenas e prefeito de São Gabriel, atuou contra as tropas luso-brasileira e espanhola na chamada Guerra Guaranítica. Tal conflito inscreve-se no contexto histórico das demarcações decorrentes da assinatura do Tratado de Madrid ( 1750 ), que exigiu a retirada da população guarani aldeada pelos missionários jesuítas do território que ocupava, havia cerca de 150 anos. A posse da região ainda seria objeto do Tratado de Santo Ildefonso ( 1777 ) e do Tratado de Badajoz ( 1801 ). Viviam na região dos Sete Povos das Missões aproximadamente trinta mil guaranis. Som

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BOLEADEIRAS

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Indígenas do Río da Prata. Diário de viagem de Hendrick Ottsen, 1603. Note-se que um deles tem boleadeiras Boleadeira é uma espécie de funda, uma arma muito utilizada pelo gaúcho para caçar nas grandes pradarias do pampa riograndense, uruguaio e argentino. Era lançada nos pés do animal enquanto ele corria, causando-lhe assim a queda e possibilitando ao caçador ir ao local dessa queda e matar o animal. A boleadeira é composta de bolas metálicas ou pedras arredondadas (bolas ou boleadoras em castelhano) amarradas entre si por cordas tendo em cada uma das extremidades uma das bolas, em comparação com o lariat ou riata do cowboy. Lançadas girando sobre si, elas vão ao encontro do alvo, geralmente as pernas de um animal quadrúpede, que leva um tombo na hora, ficando imobilizado. Usada normalmente na captura do gado na campanha, as boleadeiras também foram mais tarde utilizadas na guerra. A boleadeira é a herança que as tribos autóctones da região do Plata deixaram aos gaúchos. En

Me procurando

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Me Procurando Marcelo Oliveira Me procurando cruzei ao trote, depois ao tranco, Não quis galope,que este meu mouro é pensativo igual ao dono Me procurando achei teus olhos Pelos caminhos de flor e encanto E a sede grande dos acalantos Me fez pousar sob o teu manto Me procurando,me procurando Fui Sacramento, depois Rio Grande E pela idade do couro zaino Fui farroupilha e castelhano Brotando em versos de "Don Caetano" Me procurando (sempre),me procurando É num pialo de armada grande É bem ali que me agiganto E encontro a raça dos meus avós Pisando firme no céu dos campos. Na infância bugra do andar pampeano, Um gurizito varre o galpão Levanta poeira e a mesma poeira Encontra o rasto dos meus "garrão". Me procurando (sempre), me procurando No olhar do índio revi meu povo Nos arremates do alambrador Na esquila antiga feita a martelo Na polvadeira de um redomão Nos olhos tristes de algum poeta Que canta coisas do coração Que viu o tempo, matando o tempo Num rancho tosco,

GAUCHO

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Gaúcho é palavra usa para uma pessoa do campo nas atividades como a pecuária nas regiões uma denominação dada às pessoas ligadas à atividade pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do Vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa , supostamente descendente mestiço de espanhóis e indígenas . As peculiares características do seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria, derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena, adaptada ao trabalho executado nas propriedades denominadas estâncias . É assim conhecido no Brasil , enquanto que em países de língua espanhola, como Argentina e Uruguai é chamado de g a ucho . O termo também é correntemente usado como gentílico para denominar os habitantes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul . Além disso, serve para denominar um tipo folclórico e um conjunto de tradições codificado e difundido por um movimento cultural agrupado em agremiações, criadas com esse fim e conhecidas como CTGs . Et
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Zamba

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Deriva da zamacueca (como a cueca) y se bailo no século passado em todas as províncias argentinas. A "Zamba", última descendente da antiga "Zamacueca" peruana, reúne em seu j o go coreográfico as características de um poema, onde se sintetiza todo  processo amoroso que o homem aspira cumprir como essencial função da vida. Também é conhecida  como " Zama - cueca ", "cueca ", " Marinheiro ", etc, Denominándosela " Chilena " nas províncias de Salta e Jujuy, designação popularizado até no Peru, o berço desta dança , onde entusiasticamente cultivada e foi considerado como uma verdadeira dança nacional, sobrevivendo a guerra com o Chile (1879) . A partir desse momento e não vendo nenhuma simpatia lembrando-lhes que o nome o nome de seus contendores , a pedido do intelectual e humorista Abelardo Gamarra , mais conhecido pelo pseudônimo de "El Tunante" , mudou o rótulo de &qu